domingo, 29 de agosto de 2010

Provérbios Folclóricos

À noite todos os gatos são pardos.

Agora, Inês é morta.

Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.

Antes tarde do que nunca.

Aproveite a sorte enquanto ela está a seu favor.

Aquele que só pensa em trabalho torna-se maçante.

Aqui se faz, aqui se paga.

As aparências enganam.

Cada cabeça, uma sentença.

Cada coisa a seu tempo.

Cada macaco no seu galho.

Cão que ladra não morde.

Cautela nunca é demais.

De moeda em moeda se faz uma fortuna.

Desgraça pouco é bobagem.

Devagar se vai longe.

Dia de muito, véspera de pouco.

É melhor não cutucar a onça com vara curta.

É melhor prevenir do que remediar.

Em boca fechada não entra mosca.

Em casa de ferreiro, espeto de pau.

Em rio que tem piranha, jacaré nada de costas.

Em terra de cego, quem tem um olho é rei.

Falar é prata, calar é ouro.

Gato escaldado tem medo de água fria.

Melhor um pardal na mão do que um pombo no telhado.

Na cama que farás, nela te deitarás.

Nada como um dia após o outro.

Não adianta chorar sobre o leite derramado.

Não conte com o ovo na barriga da galinha.

Não há marcas que o tempo não apague.

Nem tudo que reluz é ouro.

Nunca puxe o tapete dos outros, afinal você também pode estar em cima dele.

Os melhores homens são os que as mulheres julgam melhores.

Os últimos serão os primeiros.

Papagaio come milho, periquito leva fama.

Pense rápido, fale devagar.

Pequenos riachos formam grandes rios.

Quem desdenha quer comprar.

Quem espera sempre alcança.

Quem não tem cão caça com gato.

Quem ri por último ri melhor.

Quem semeia ventos, colhe tempestades.

Quem tem boca vai a Roma.

Quem tem pressa come cru.

Quem tem telhado de vidro não atira pedra ao vizinho.

Quem tudo quer, tudo perde.

Santo de casa não faz milagre.

Um homem prevenido vale por dois.

Uma andorinha só não faz verão.

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