A arte é longa, a vida é curta.
A cachorro fraco, tudo são pulgas.
À falta de pão, boas são as tortas.
A inimigo que foge, ponte de prata.
A palavra, uma vez pronunciada, soa irreparável.
A única nobreza é a virtude.
A verdade vence todas as coisas.
Água que não vai beber, deixe-a correr.
Ao que está feito, peito.
Aos mortos, enterra-os, aos vivos, dai-lhes frango.
As palavras voam, os escritos permanecem.
Barriga cheia, coração contente.
Cachorro que late não morde.
Camarão adormecido, é levado pela corrente.
Cria corvos e eles te arrancarão os olhos.
Da árvore caída, todos tiram a lenha.
Deus dá pão a quem não tem dentes.
Do dito ao feito, há muita distância.
Eliminada a causa, desaparece o efeito.
Em boca fechada não entra mosca.
Errando se corrige o erro.
Estou buscando um burro e estou montado em um.
Gato escaldado de água fria foge.
Mais vale chegar a tempo do que ser convidado.
Mais vale um pássaro na mão do que cem voando.
Nada é difícil a quem quer.
Não há mal que por bem não venha.
Nem come, nem deixa comer.
Nem corta e nem empresta o machado.
O amigo certo se manifesta na hora incerta.
O mau escritor, culpa a pena.
O que não chora, não mama.
O sábio nada afirma que não prove.
O tempo abranda o ódio.
O tempo é o melhor juiz de todas as coisas.
O valente vive quanto tempo o covarde o deixar.
Os ossos para os que chegam tarde.
Para bom entendedor, poucas palavras bastam.
Quanto mais se tem, mais se quer.
Quem agarra muito, com pouco fica.
Quem anda com lobos, a uivar aprende.
Quem nada deve, nada teme.
Quem não nada se afoga.
Quem pestaneja, perde.
Quem vai para a cama com meninos, acorda molhado.
Quem vê caras, não vê corações.
Se o vento está fraco, reme.
Se quer o cachorro, aceita as pulgas.
Semeie ventos e colherá tempestades.
Ser como o cão do jardineiro, que não come os repolhos, nem deixa o dono comer.
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